domingo, 22 de setembro de 2013

Parabéns, tio!


Fiquei pensando em como seria uma boa maneira de homenagear o 66º aniversário de nosso tio... E é tão difícil. Não por falta de ideias, mas pelo excesso. Afinal se fôssemos fazer uma espécie de "Arquivo Confidencial do Faustão Macabro" para ele falaríamos do quê? De seus livros? Mas são muitos, esqueceríamos alguns de grande importância e estaríamos sendo levianos. Bem, tem os filmes... Poderíamos recapitular a história dos filmes de terror. Erm, ele nem curte muito suas obras no cinema, né? E se comentássemos a série Under the Dome e... Deixa pra lá.
Fato é que é chover no molhado falar bem do King. Ele é um escritor maravilhoso e com um talento pouco visto nesse mundo. Ele tem tanta ciência disso que às vezes avacalha as outras obras que acha... um tanto... fracas... e... Okay, próximo assunto?
Polêmico, talentoso, inspirador (e inspirado) e com uma péssima fama para finais, esse é o nosso tio King. Começou desde pequeno fazendo contos, apareceu e cresceu com a história de uma garota paranormal que sofria bullying, falou e "refalou" de um hotel maluco e de um menino cheio de luz, nos mostrou que entende de carros (Plymouths), vampiros e cowboys. Até de palhaços ele sabe uma coisa ou outra. Mas só os de outras dimensões. 66 Anos é pouca coisa para caber tanto, é difícil algum de nós ou mesmo os que alcançam fama no mundo das letras (ou de qualquer área, convenhamos) ser tão prolixo quanto nosso homenageado. E olha que essa é uma palavra que cabe perfeitamente a ele.
Parabéns tio e o nosso presente só poderia ser esse... O carinho dos seus fãs... Segura aí:

"Devolva meu dinheiro gasto com o livro Celular!!!", Renan Rossi.


"Retire o quadro de Rose Madder.", Heitor Santos.

"A Torre Negra 9, por favor.", Mauro Rebouças.

"Obrigado por servir de canal a forças obscuras. O senhor tem o dom de tornar verossímil o mais fantástico dos pesadelos." Eduardo Costa. 

Hahahaha... Continuarei atualizando enquanto houver frases boas...

Espero que chegue direitinho aí no Maine. Pensamentos positivos para ti não vão faltar para que chegue. Dias eternos ao contador de histórias!

E você tem medo do quê?
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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Ron Howard ainda não desistiu de levar A Torre Negra para as telonas!

Considerado - por muitos - uma das obras primas de Stephen King, A Torre Negra é uma série de sete livros - com o extra, O Vento Pela Fechadura, oito. King começou a escrever a história aos 19 anos, porém só a finalizou 33 anos depois.
A história se passa no mundo médio e nos conta a história de Roland Deschain, na sua incansável luta para chegar a Torre Negra.
Ventilado por diversas vezes acerca de uma possível adaptação cinematográfica - e outras tantas negações -, Ron Howard nos conta que ainda pretende levar A Torre Negra ao cinema. Confiram a matéria do Omelete, o qual traduziu a entrevista original:


Ron Howard falou a Empire sobre o status da adaptação ao cinema de A Torre Negra (The Dark Tower), a série de romances de Stephen King.
Apesar dos inúmeros cancelamentos e adiamentos ao longo da gestação do projeto, Howard garante que ainda não desistiu de levar A Torre Negra ao cinema: "É algo em que ainda estamos trabalhando. Fizemos um voto de silêncio sobre o progresso, sobre o nosso cronograma, pois não sabia o quanto a mídia se interessava sobre o título e sobre quanta expectativa existia (...) Então a minha resposta sobre o status do projeto é que foi adiado, mas nunca foi cancelado. Estamos trabalhando nisso e Stephen é muito paciente conosco e Akiva acaba de dirigir um filme [Winter's Tale], eu continuo trabalhando, mas os sonhos de A Torre Negra, ou melhor, sonhos febris, ainda estão lá, mas não vamos revelar o nosso cronograma"
O diretor também falou sobre a importância do livro e as dificuldades da adaptação: "A Torre Negra é uma fascinante, poderosa possibilidades até Stephen King reconhece que é uma adaptação complicada, mas, para ser honesto, do lado do financiamento, não é uma história de super-herói simples e solar, é sombria, é horror. Esse aspecto é que me atrai, a complexidade desses personagens é o que atrai a todos nós. E acho que Stephen King realmente respeita isso, comigo e com [o roteirista] Akiva Goldsman, que é isso que amamos [nos livros] e é por isso que queremos tentar levá-los para as telas".
A adaptação de A Torre Negra foi dispensada pelaUniversal, Warner Bros., Media Rights Capital e HBO. A Netflix demonstrou interesse no projeto, mas nada foi anunciado oficialmente.
A trama mostra a jornada do pistoleiro Roland Deschain, último de uma linhagem de pistoleiros e última esperança da humanidade, até a misteriosa torre do título.
Fonte: Omelete ; Empire

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Será que o cemitério ficou dentro de Chester's Mill?



Hoje vi os últimos dois capítulo veiculas de Under the Dome e...não sofri.
Primeiro deixe-me admirar (novamente) nosso querido Big Jim. Ele matou a mãe de Max, deixando a velha se afogar no lago, com as mãos amarradas.
Max:
- Você matou minha mãe, Big Jim.
Barbie olha - surpreso - para BJ e ele faz isso: ¯\_()_/¯
MORRI com esse gesto.
Enfim, as crianças estão brincando com a redominha/bolinha no celeiro e decidem tocar a Redoma mãe juntos, e veem BJ sangrando de facadas.
Enquanto isso BJ consegue matar Max e o capanga dela, e colocar a culpa em Barbie. Depois mata Dodee.
Moranguinho também levou um tiro, e agora está no depósito do hospital, escondida com Angie.
Linda descobriu que a bolinha existe. E ela está fazendo barulhos.
Barbie está preso e se declara not guilty.
No livro, quando Barbie é preso, a cena é foda.
Enfim...
Under the dome está se definindo. Acho que se ela terminasse definitivamente, poderiam fazer algo interessante. O ritmo se intensificou, os personagens mostraram a que vieram, as coisas começam a fazer um certo sentido escroto.
Ainda acho que a trama não se desenrolou como deveria, e os fios soltos são muitos, mas nós já podemos ter uma ideia de que a batalha apocalíptica será entre Barbie e BJ e que as pessoas já definiram um lado na trama.
Enquanto isso, BJ não quer que a Redoma caia, por que fez muita cagada lá dentro. Gente, os corpos estão SE AMONTOANDO. Vão enterrar esse povo onde??
Os dois personagens em cima do muro ainda são Linda e Junior. Como já disse, gosto eternamente de Junior. (odeio Angie por ser uma babaca que fica atrás dele e nem sabe enganá-lo).
Junior sabe que o pai tem que morrer, e está em mais um dilema ético. Sempre bom.
Linda me parece esperta. Vamos esperar.
Engraçado, escrevendo percebo que não aconteceu muita coisa.

Mas o ritmo melhorou e vamos que vamos acabar logo com essa porcaria. 


sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O pipi mágico de Barbie



Debaixo da Redoma, as coisas estão fugindo, rapidamente, do controle.
ME TIREM DAQUIIIIIIIIIIIIIII


Maxine chegou para quebrar tudo, e quando digo quebrar tudo, estou falando sobre quebrar a cara de Barbie no meio da bagaça.
Nesta semana nós vimos que Maxine está abrindo um novo negócio em Chester’s Mill. Apostas, lutas, trocas “macabras” (haha) estão acontecendo no submundo recém criado da cidade. Pensa comigo: Chester’s Mill é uma cidade (como aprendemos nesse episódio) livre de drogas. Também é uma cidade onde um cobrador de apostas tem que VIR DE FORA para poder fazer o trabalho. Chester’s Mill é uma cidade minúscula, pacata e totalmente branca no meio do NADA. E  - em apenas nove dias de reclusão -  Maxine já conseguiu criar um submundo tipo o do filme O Demolidor (e as três conchas) e fazer o povo entrar em lutas por aposta e diversão. RIDÍCULO.
Gente.
São só nove dias. Nove dias é um tempo tranquilo. Eles têm chuva, as casas estão com eletricidade (inclusive a de Joe que ficou sem gerador no segundo episódio), a comida ainda não está faltando. Com nove dias de reclusão as pessoas deveriam estar fora de suas casas procurando um jeito de sair. E não fazendo rinhas.
Maxine só apareceu para ser mais um insulto a pouca inteligência dos espectadores da série. Não gostei.
Enfim, descobrimos que Linda é capaz de algo mais que lamber as bolas de Big Jim. Ela, finalmente, descobriu que o Duke não era um mal sujeito. Só encheu o rabo de Maxine de propano, coitado, para salvar Chester’s Mill das drogas. O dinheiro, coitado, foi para os fundos da cidade. Coitado.
Do outro lado da cidade descobrimos que a quarta mão na redominha/bolinha é a mão de nosso querido Junior. Apesar o ator ser uma porta, eu gosto de Junior. Ele é um personagem gostosinho de ver evoluir. Talvez seja, junto com Big Jim e talvez Dodee, os únicos que evoluíram.
Enfim, o menino coloca a mão na redominha, junto com a menina que ele sequestrou, o irmão da menina que ele sequestrou e o Bubba do Ducktales e a mágica acontece...errr...err.. não aconteceu nada ainda, né?
E na ilha (sim, Chester’s Mill agora tem uma ilha) nós temos a mãe de Maxine, revoltada, porque foi maltratada na High School. Todos nós sabemos que a high school não é fácil pra ninguém. Tadinha. Será que ela morreu? (não sem antes contar pra Big Jim que Barbie matou o marido de Julia).
Pooooooooooooor falar nisso.
“ – Desculpo você por matar meu marido, mas não minta mais pra mim”.
Queria matar Moranguinho nessa hora.
Sério.
O pipi do Barbie deve ser de ouro. (Maxine aproves!!!)
Gente, tomar no cu.
Baixo o seriado no kickass.to e é o seriado com mais seed do site. Essa porra tá fazendo sucesso.
E a redoma?


Beijucas.



domingo, 25 de agosto de 2013

Top 10 - Máscaras

Sabe aqueles seus filmes favoritos de terror? Pois sou capaz de apostar que metade deles - pelo menos - possui um antagonista usando uma máscara para proteger o rosto. Poderíamos conjecturar muitas razões para isso, mas creio que o mais forte argumento seja que tememos aquilo que não conhecemos, nem sequer sabemos se de fato aquilo por trás do capuz é de fato humano. Nossa fantasia nos leva para o pior dos pesadelos tomados pelo escape de nossa imaginação, tanto que quando descobrimos quem é o vilão nos sentimos como se assistindo o solucionar de um dos casos do Scooby-Doo. Lembre-se: Tememos a incógnita. E esse Top 10 relembrará as máscaras mais horríveis dos filmes de terror:

#10 - Chiquinha - Chaves.

Vou começar pegando bem leve e subindo o nível, certo? O 10º lugar fica com o prêmio café com leite: Chilindrina. Sim, quem não lembra do episódio de terror da vila e da máscara feia da garota de sardinha. É clássica na tela, então dá a cara por aqui...

Dica: Já mandei tirar a máscara...

#09 - JigSaw  - Saw.

Não é lá muito assustador, mas temos que concordar que é uma máscara famosa no mundo do horror. Um milionário metido a Silvio Santos evil que se acha benigno por dar uma chance de as pessoas sobreviverem, mas que na verdade tem um prazer no sadismo.

Dica: Não se leve tão a sério.

#08 - Orfão - Orfanato.

Se tem algo que dá medo em filme de terror são crianças. Agora uma criança mascarada é de se borrar todo. É o caso do garoto desse filme hispano-mexicano que mostra as agruras de uma mulher que volta ao orfanato e cai no jogo de uma pequena e inocente criança. Só que não.

Dica: Chucky não é o único nanico a se temer.

#07 - Hannibal Lecter - Silêncio dos Inocentes

Bem antes de Dexter dar seus primeiros passos Dr. Hannibal "Anthony Hopkins" Lecter já dava seus pitacos para a polícia. E a máscara que continha o louco varrido de papar suas vítimas não tapava olho, orelhas, nem lhe dava anonimato, mas a ferocidade que aquela focinheira produzia é lembrada até hoje...

Dica: Fuja da hora do lanche.

#06 - Ghostface - Pânico 1, 2, 3 e 4.

Pânico trouxe novamente o terror/suspense de volta para o cinema depois que ele estava meio apagado. As pessoas reclamavam que não havia mais o que temer de monstruosidades que abundaram no anos 80', por isso Wes Craven (O criador do Freddy) resolveu aplicar o medo a realidade: Um assassino em massa, coisa bem comum nos EUA, principalmente em escolas como é o caso do perseguidor de Sidney. E pra marcar bem sua face do medo criou o Ghostface, uma máscara que dava a impressão de estar tremendamente infeliz e amargurada. Não precisava nem do manto similar a morte, só a expressão medonha da careta branca é de dar medo se você encontrá-lo em sua casa. A curiosidade aqui é que a máscara foi baseada em um album do Pink Floyd e, claro, da pintura Scream. Meio na cara, não?





Dica:  Permaneça virgem.

#05 - Michael Myers - Halloween.

Uma máscara que lembra vagamente um rosto humano, é essa a segunda face de Michael um menino perturbado que é mandado para a escola de sua vida ainda bem cedo: Um sanatório. Há quem diga que essa é a verdadeira cara desse monstro já que o Myers desde pequeno tinha paixão por esconder o rosto. A curiosidade aqui é que era para ser uma máscara de palhaço, mas quando foi apresentado o molde com olhos opacos e rosto esbranquiçado o diretor quase enlouqueceu. Na verdade é a mesma máscara de William Shatner, hehe... Vindo de um filme com baixo orçamento onde os atores usavam as próprias roupas de casa tá valendo, né?

Dica: Ah, ele nem é tão fodido para sobreviver assim, vai. E a lista de assassinatos é até pequena. Não se deixe enganar pela cara feia... =P

#04 - Strangers - The Strangers.

Um casal é aterrorizado por três malucos em um lugar distante para caramba. Pareceria a triste sina de fazendeiros milionários não fosse por um fato bizarro: Os três bandidos usam máscaras. E são mascaras para lá de inocentes e aparentemente inofensivas. Cada uma refere-se a uma emoção diferente. Mesmo assim, e sendo agravado por ter algumas partes baseadas no real, aqueles rostos vazios no meio do nada são de gelar a espinha.

Dica: Compre um apartamento na cidade, okay?

#03 - Leatherface - O massacre da Serra-elétrica.

Dica: Visite o Maine, a chance de você parar na cadeia é bem menor.

Crueldade é com ele mesmo. Também, nascido no Texas alguém ainda teria dúvidas? E tanto a história quanto a máscara são baseadas em uma história real, tanto que diz a lenda do lugar que um homem foi morto equivocadamente por causa do artefato. A máscara representa a pele de suas vítimas e a curiosidade é que foi feita para poder expressar as emoções do assassino


#02 - Cabeça de Pirâmide

Muitos acham o Pyramid-Head feio e desengonçado, porém a verdade dos fatos é que o design desse monstro é proposital. Sua máscara de aço representa uma forma de puní-lo. O próprio designer do monstrengo disse em uma entrevista que queria passar uma sensação de dor por trás daquele trambolho. E não sei vocês, mas um monstro que estupra monstros é de se cagar nas calças.

Dica: foda-se o design.

#01 - Jason - Sexta-Feira 13 (Vários)

Não tem uma máscara do terror mais simbólica do que a de Jason. E ela não tem nada de mais, é apenas uma máscara de Hoquei É difícil explicar o porquê dessa adoração já que é um Ícone cult do cinema macabro. Se alguém falar em máscaras nesse nicho é impossível não lembrar de Jason Voorhees e sua mãe. O detalhe é que a aberração só conseguiu sua "cara" a partir do 3º filme, antes usando uma fronha de travesseiro, haha. A curiosidade aqui é que o diretor de efeitos especiais sugeriu a máscara para teste de iluminação visto que era um fanzaço do esporte e após algumas marcas vermelhas no molde... Bem, o resto é história...

Dica: Não seja pego fazendo sexo.

E você tem medo do quê?

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Quando a Redominha virou a Bolinha...

Mais uma de Under the Dome. Vou contar um segredo: uma coisa no episódio me agradou à grande. Chegaremos lá.
Neste episódio temos uma personagem nova. É a Max, conhecida também como Claire, a esposa do psicopata inglês mais charmoso do mundo, Joe Caroll, da porcaria de série que me enganou com sua linda fotografia e um roteiro que me decepcionou muito, The Following.
Como vocês podem perceber, sou reclamona. Depois vou no meu blog falar mal de The Following, mas enquanto isso, fiquemos com Max, que caiu do céu.

Na verdade ela não caiu do céu. Cherster’s Mill está encapsulada há oito dias e durante todo esse tempo Max ficou escondida na cidade, sem dar as caras, vigiando Big Jim e Barbie.
Sabemos que ela está por trás do grande mistério do propano estocado. Achamos que ela é, provavelmente, chefe de Barbie.  Sabemos que ela é linda, seus vestidos não amassaram nesses oito dias (e nem poderiam, porque ficam colados demais naquele corpinho escultural) e sabemos que ela é – sem outra palavra – diabólica.
Foi dela a ideia de desarmar Chester’s Mill. Eu cá, achando a quantidade de armas lá era exagerada, mesmo para uma cidade estadunidense sulista, e me aparece um cara depressivo com um monte de snipers e até uma granada. Mas enfim...se esperar o que?
Mill está desarmada. Barbie e Jimmy estão sendo desmascarados, pelo menos de um para o outro.
Ah, a redominha sumiu!
Uma coisa muito idiota deste episódio foi ver nossa queria Angie ir com Junior até a casa dele. Essa menina merece morrer. O cara quase a matou afogada, deixando-a trancada em um abrigo antibombas por dias, e ela segue ele. Vá de foder, Angie!
Ela tem uma borboleta tatuada no ombro, o que poderia ser uma pista para “A monarca será coroada” que Moranguinho ouviu quando tocou na redominha. E agora Angie também tem convulsões. Deve ter tido umas quando criança também, pra ser tão estúpida.
Enfim, Angie começa falar sobre estrelas pink caindo do céu (que acho que vão ter um significado diverso do livro) e Junior a leva ao ateliê da falecida mãe, pra ver um quadro que a velha pintou (bem mal feito, por sinal) em que ele aparece com um monte de estrelas Pink caindo do céu.!!! (genial, né?)
Bom, vamos ao que gostei e ao deus ex machina do episódio.
A Redominha sumiu. Nos a encontramos (quer dizer, Joe, Bubba e Angie) no celeiro da casa de Joe. Foi Joe que a levou até lá, quanto estava SONÂMBULO!!! (VAOTOMARNOCUSEUSROTEIRISTASDEMERDA)
A parte que gostei foi que quando Angie, Joe e Bubba tocam o a redominha (que agora é uma bolinha), ela começa BRILHAR!!! Shining so bright!

E eles acham que ela pode se abrir, e eles são a chave. Mas aí a Bolinha “sugere” que falta uma pessoa para que a coisa se abra. Quem será essa pessoa?
O índio skatista? (espero que sim).
Enfim, gostei disso. Foi a pitada Os Goonies que a série precisava.

Gente, de boa, tá acabando!! E agora quero ver se a Bolinha vai abrir...
terça-feira, 20 de agosto de 2013

Stephen King nos conta um pouco sobre as adaptações de seus livros


Não é novidade para ninguém que muitos dos livros do King viraram filme - alguns fiéis, outros, nem tanto. Mas, de uma coisa é certa: muitos de seus fiéis leitores o conheceram através de alguma adaptação.
Algumas - como À Espera de um Milagre, O Iluminado, Um sonho de Liberdade, e tantas outras - foram sucesso de bilheteria, sendo lembradas até mesmo nos dias atuais.
Há uma certa divergência entre muitos leitores. Alguns gostam de ver adaptações, outros, nem tanto. Alguns aprovam as mudanças, outros, se descabelam ao ver seu personagem favorito tão modificado.
E você, já pensou como Stephen King pensa a respeito desse assunto?
King concedeu uma entrevista a um site, respondendo algumas perguntas. Claro, a maioria das perguntas foram sobre Sob a Redoma - o qual bateu record de audiência nos EUA -, mas ele também nos conta coisas de seus livros e de outras adaptações. Ficou curioso? Confira a entrevista traduzida abaixo:

Stephen King, 65 anos, é o escritor de horror e ficção científica mais famoso do mundo. A adaptação de Sob a Redoma está atraindo audiência semanal de 20 milhões de pessoas, apenas nos EUA.
Onde você arranjou inspiração para Sob a Redoma?
SK: Eu tive a ideia em 1970, quando o preço do petróleo estava começando a decolar. A Opec percebeu que todos tinham carros, eles tinham recursos limitados e começaram a cobrar 11 dólares em um barril de petróleo. Então veio Chernobyl, se preocupando com a poluição e aquecimento global. Pela primeira vez, as pessoas começaram a se perguntar: “o que estamos fazendo com nosso planeta?” A redoma é um microssomo da vida. Todos vivemos sobre ela, neste pequeno planeta azul com recursos reduzidos. Eu não quero escrever sobre romances políticos, mas escrevi um ensaio sobre armas esse ano. É insano que não podemos fazer nada sobre armas semi-automáticas.
Você vem sendo bastante prolífico. Se você teve a ideia para o livro em 1970, porque você só o veio acabar em 2009?
SK: Eu estava ensinando em um colégio, e naquela época eu não tinha tempo ou dinheiro para tal. Eu roubava tempo para escrever nos finais de semana, mas eu não pude fazer a pesquisa que a história requeria. Quando eu finalmente voltei novamente para a história, eu contratei uma pessoa que tinha o material para fazer as pesquisas de alterações climáticas para mim.
Você tem alguma adaptação favorita de suas histórias?
SK: The Shawshank Redemption (Um sonho de Liberdade), Misery (Louca Obsessão), Stand by Me (Fica comigo), The Mist (O Nevoeiro). Um que não vi muitas vezes foi Cujo, com Dee Wallace – é um filme fantástico.
Como você se sentiria se alguém fizesse uma adaptação confusa, fora de eixo com o livro?
SK: É a negação máxima. Se eles fizerem alguma coisa boa, algo que eu não fiz, assim como em Um Sonho de Liberdade e Sob a Redoma, eu digo: “isso é baseado no meu trabalho”. Mas, com algumas das outras coisas, como Firestarter (A Incendiária) (estrelando Drew Barrymore e Martin Sheen), o qual não é particularmente bom, eu posso dizer: “bem, eu não tinha nada a ver com isso”.
Existe alguma coisa que você acha que nunca funciona melhor nas telonas do que no papel?
SK: Não há esse tipo de atitude inclinada agressivamente para frente no cinema. Em meu livro, quando a redoma cai, uma pequena marmota é cortada ao meio. Na série televisiva, é uma vaca. Eu não acho que eles poderiam encontrar um elefante. Minha esposa queria que a vaca fosse da espécie Belted Galloway (uma vaca que tem uma listra branca no meio do corpo)*, mas eu disse que eles estavam muito bem.
Por que você acha que histórias como Sob a Redoma e Lost, a que tem sido comparado, são tão populares?
SK: Você está no trânsito, dirigindo de volta para casa, um carro atrás do outro; você tem as contas que precisa pagar; você tem filhos que precisam ser alimentados. Mas, uma vez por semana, você pode viajar, e, na sua imaginação, você está em uma ilha – ou sobre esta redoma – onde os problemas são muito mais elementares. Há também algumas pessoas bonitonas lá, o que não faz mal.
Onde você evoca a escuridão para alguns de seus trabalhos mais sinistros?
SK: Eu fui atraído por histórias de sobrenatural, suspense e terror desde quando eu era garoto. É alguma coisa que veio construída comigo quando nasci, o mesmo caminho que eu pensava haver romancistas como Nora Robert, por exemplo, que desenhava histórias de amor e romance. E também temos pessoas como Agatha Christie: eu li seus livros e estou no temor de que alguém construiu um terreno que tudo fazia sentido no final. Aqueles que são, para mim, como um truque de magia.
Muitas pessoas podem considerar uma história de Stephen King como uma história que assusta qualquer desmiolado pela primeira vez. Como você se sente sendo responsável por pesadelos?
SK: Nunca fui um escritor intelectual. O relacionamento que eu quero ter com os leitores é mais visceral que isso. Eu tenho esperanças que ele tenham algo para pensar sobre os livros que escrevi, mas eu não me importaria se eles o lessem mais de uma vez, e pensasse sobre o material na segunda vez. Eu apenas o quero assustar pela mer** da primeira vez, sim.
Você acha que estamos vivendo em uma redoma mais sinistra, criada pela tecnologia e vigilância?
SK: Com base em algumas coisas que foram à imprensa recentemente nos EUA, há uma redoma e seu celular é parte dela. Houve um acordo empenhado em demonizar pessoas como Edward Snowden por revelar todos esses segredos enquanto tentávamos ignorar o fato de que o governo sabe toda vez que você disca um número.

E aí, como você encara as adaptações? Estão gostando de Sob a Redoma? Conte-nos!
Fonte: Metro